segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Presidente da Junta quer posto da GNR em Caíde

O presidente da Junta de Caíde de Rei, António Meireles, defende a instalação de uma esquadra na freguesia, de forma a garantir uma maior segurança das pessoas e um maior policiamento de proximidade.
“A falta de iluminação pública nalgumas artérias da freguesia é um problema grave e um forte potenciador para a prática de assaltos”, refere António Meireles, adiantando que “a situação já foi exposta por si às autoridades civis competentes e tem sido alvo de um coro crescente de críticas por parte dos moradores que exigem a respectiva iluminação das vias assim como um maior policiamento”.
De acordo com o autarca, a proximidade aos nós rodoviário e ferroviário, com o crescente volume de pessoas que entra e sai da freguesia torna-a mais vulnerável e um campo aberto para os malfeitores entrarem e saírem com relativo à vontade.
António Meireles referiu ainda, que tem mantido contactos com as autoridades e que o policiamento tem sido reforçado, especialmente, junto ao nó ferroviário. Apesar da proximidade do posto da GNR de Lousada, existe um hiato entre este posto e de Vila Meã, defendendo por isso mesmo a colocação de um posto entre estes dois.
Protocolo com INEM

O autarca defendeu ainda o estabelecimento de um protocolo entre os Bombeiros de Caíde e o INEM com o objectivo de estabelecer uma relação entre ambas as organizações de socorro. Este acordo visa criar uma equipa de intervenção especializada com o objectivo de intervir no apoio aos sinistrados. A proximidade à EN 15 e aos nós de Alvarenga e Cernadelo que dão acesso à A42 são argumentos fortes que levam o autarca a defender esta posição e a desejar uma maior intervenção dos bombeiros locais e uma ampliação das suas valências.
in Jornal TVS

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